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Mensagens - Navyseal

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Discussão Geral / Como Salvar Portugal
« em: Abril 03, 2010, 01:42:34 pm »
Finalmente consigo postar, há meses que não vinha aqui, desde que mudaram o fórum, não conseguia postar. daÇ

Respondendo ao tópico:

O LIBERAL-SOCIALISMO


Liberal socialismo não existe, o que existe é o Liberalismo Social.

Acho que fazes muito bem em promover e ter ideias, contudo terás que reajustar uma boa parte delas para a realidade europeia.


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Propostas para as Finanças

1- Criar um imposto sobre a venda de acções na Bolsa.


Creio que isto já existe.

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3- Diminuir drasticamente as vagas nas Forças Armadas e diminuir as missões no estrangeiro.

Tens noção que isto constitui um lobby muito forte no nosso país não tens? Além do mais isto não faz parte dos assuntos financeiros mas sim da Defesa.
Por outro lado enquanto estivermos na NATO teremos sempre que dar o corpo ao manifesto, não há hipotese de escapar a missões no estrangeiro.


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6- Cortar nos apoios financeiros do Ministério da Cultura à "arte erudita"

Toda a arte reconhecida, merece ter apoios financeiros, seja ela erudita ou popular.


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7- Diminuir o financiamento dos partidos e acabar com as reformas cumulativas dos políticos.

Diminuindo o financiamento público dos partidos és obrigado a deixa-los ir buscar financiamento junto de lobbies, coisa que actualmente já ocorre mas não é tão expressivo como seria caso cortasses o financiamento público.


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9- Criar o salário máximo na função pública (para altos-cargos).

Por norma o salário máximo não deveria ultrapassar o salário do PR, mas com a entrada de gestores tudo isso acabou. Vai ser difícil dar a volta aos gestores da EDP, PT e companhia.

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10- Criar uma nova fonte de receitas para o Estado alternativa aos impostos: aquisição de acções sem direito de voto das grandes empresas cotadas na Bolsa, tornando o Estado sócio dessas empresas.

Afastas o investimento privado e arrasas a economia nacional.
O que dá retorno em Portugal são as empresas privadas e trabalhadores do sector privado, ao meteres o Estado, vais aumentar a centralização do poder, que actualmente já é bastante elevada.

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11- Gestores públicos recebem uma comissão dos resultados da empresa pública: se houver lucro ganham mais um extra, se houver prejuízo pagam parte da dívida.

Ninguém quer ir para gestor, é o mesmo que dizeres a um juiz que caso se engane vai cumprir parte da pena do condenado.


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12- Em último recurso, privatizar empresas públicas como a TAP, ou, em caso extremo, privatizar hospitais (ou a ADSE) e universidades.

Quase que acertavas no PEC, a privatização da TAP e de empresas que dão prejuízo, nomeadamente dos transportes, sou a favor, privatizar o que dá lucro, não faz sentido.
ADSE, SAMS e companhia são subsistemas de saúde dos funcionários públicos, basicamente são cidadãos de 1ª comparados com os restantes portugueses. Seria mais eficiente acabar com os subsistemas de saúde e oferecer seguros de saúde aos funcionários públicos.
Não podes privatizar hospitais, o acesso à saúde é universal e uma garantia na constituição. Excepto se já tivesses forma de dar assistência a todos os portugueses e os hospitais que tens em mente fossem um excesso.
Privatizar universidades viola o direito universal ao acesso à educação, também é um direito da constituição portuguesa, mais uma vez só poderias privatizar caso tivesses assegurado o ensino superor público de outra forma.
Em ambos os casos, para privatizar é preciso que hajam interessados em comprar, tendo em conta o avançado estado de degradação de algumas estruturas hospitalares e faculdades, não me parece que alguém estivesse interessado em comprar, a não ser para demolir e fazer empreendimentos.

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Propostas para a Educação

4- Incluir aulas de condução no currículo do ensino secundário (12.º ano).

Não acho que isto seja importante, se houverem transportes públicos eficientes, torna-se secundário, ter um automóvel que não só polui, como tem gastos elevados.


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5- Aos casais sem filhos que estão dependentes do rendimento mínimo, em vez de lhes prometer abono de família, pagar-lhes para não terem filhos enquanto não estabilizarem a sua vida.

LOL é assim mesmo! Agora o pessoal tem filhos para ter acesso ao subsidio, com essa lei o que não faltaria seriam casais fictícios na mama!
Além de que isso seria contra a natalidade e irias aturar oposição da esquerda à direita.



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Propostas para a Justiça

1- Obrigar os condenados por crimes graves a realizarem trabalho comunitário.

Como é que se obriga alguém a trabalhar? Vais começar a bater nos reclusos?


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2- Usar os militares para reforçar o patrulhamento onde a PSP ou a GNR não têm recursos ou autoridade para o fazer.

O uso de militares para reforço de patrulhamento só é autorizado na lei marcial, fora isso iras transmitir a imagem dum país ditatorial que não tem capacidade de formar policias para vigiar as ruas.
Já somos uma Venezuela na Europa plantada, a ultima coisa que precisamos é da confirmação disso.

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3- Crimes não violentos deverão ser preferencialmente punidos com prisão domiciliária (para o Estado não ter de sustentar os sujeitos na prisão).

E qual é a lição que a pessoa tira daí? Que compensa ser corrupto, roubar, assaltar e afins?
Contudo o Estado já te ultrapassou, dá penas suspensas! http://www.webtuga.com/forum/public/style_emoticons/<#EMO_DIR#>/tongue.png\' class=\'bbc_emoticon\' alt=\':P\' />

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4- Expatriação dos imigrantes que cometam crimes.

Para depois regressarem novamente a Portugal pelos mesmos meios... lol
Os imigrantes que cometem crimes fazem-no porque estão na miséria e a ser explorados por redes mafiosas, na sua maioria é claro. O que tens de fazer é inspecção ao trabalho, o que não falta são patrões à procura de imigrantes, sobretudo subempreiteiros no sector da construção civil. Assim pagam pouco, não há descontos para a segurança social e metem ao bolso muito lucro.
A melhor medida é obrigar os patrões a dar contratos de trabalho aos imigrantes ilegais, o que legaliza a situação de ambos e diminui a criminalidade.


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5- Pedófilos e violadores deverão ser castrados quimicamente.

Essa era a proposta do MMS, mas isso não resulta, ambos continuam a praticar os mesmos crimes após a castração. Só pode ser resolvido com terapia psicológica e de psicofarmacos, não há outra hipótese.


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8- Os concursos públicos para prestação de serviços ao poder local deverão ser organizados e decididos

por uma entidade nacional e independente (o facto de ser nacional torná-la-ia distante o suficiente para dificultar a corrupção) .

Entidade nacional significa mais burocracia e mais tempo a realizar seja o que for.
Só é preciso fiscalização e sanções nada mais.

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9- Aumentar as fiscalizações e auditorias surpresa às empresas públicas e privadas e aos beneficiários de apoios da Segurança Social, para tal reforçando a ASAE com membros das Forças Armadas.

As forças armadas não têm formação para tal coisa.


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10- Castigar criminosos reincidentes com penas que incluam humilhação pública.

Mostrarem os genitais em praça pública? lol
A humilhação só vai aumentar a raiva e revolta do condenado, não resolve nada. É preciso perceber o que motiva ao crime em questão.


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11- Criminalizar o enriquecimento ilícito.

Se é ilícito, então é porque houve fraude ou corrupção, logo é já de si criminoso, não faz sentido criar outra lei penal, que apenas vai complicar ainda mais, o sistema judicial nacional, já de si complicado.


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12- Substituir os bairros sociais pelo envio das famílias dependentes     da Segurança Social para localidades no interior do país.
Seria bom, mas não resulta. A solução para os bairros passa por atribuir casas perto de bairros, cidades ou vilas onde hajam famílias normais e bem constituídas. Os bairros sociais de agora são constituídos por familias na miséria, com baixos índices de educação e alta taxa de desemprego, é natural que depois dê, no que estamos habituados a assistir.


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Propostas para o Ensino Superior e Ciência

2- Converter os politécnicos em universidades.

Qual é a lógica? Há politécnicos lá fora também...
O problema em Portugal consistem em fazer algumas pessoas perceberem que sendo universitário ou politécnico é sempre um grau superior, nenhum é abaixo do outro.

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Propostas para a Economia


1- Criar uma sociedade estatal de capitais de risco eficiente.


Claro para sermos uma Islândia... lol

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2- Criar zonas de “paraíso fiscal” em regiões em perigo de desertificação.

Para depois virem pedir ainda mais $ ao Estado, como a Madeira faz?
Os paraísos fiscais devem ser combatidos e não fomentados!


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3- Maior protecção social para os trabalhadores independentes, pessoas a recibos verdes, e para os novos empresários.

Maior protecção aos recibos verdes implica proteger os falsos recibos verdes? É que eu sei de quem no recibo recebe 500€, e por baixo da mesa tira um total de 3000€! Assim escapa aos impostos e passa por coitadinha, e são várias pessoas que o fazem neste país.


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4- Diminuir consideravelmente os impostos.

Claro e depois sustentas os 700 000 funcionários da função pública como? E as despesas com os vários sectores?

Outras Propostas

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5-Proibir o matrimónio entre indivíduos com distúrbios mentais.

lol, vais ter à perna uma data de instituições.

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7-Apartamentos arrendados, cujos senhorios sejam manifestamente negligentes, deverão reverter gratuitamente para o Estado.

Os senhorios que recebam 1€ de renda, são obrigados a ser negligentes por mais que não queiram...

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Saúde e Sexualidade / Preciso de ajuda!
« em: Outubro 03, 2009, 02:00:39 pm »
Cá grande puto de texto para fazer uma pergunta simples! lol

1º só tenho a dizer que és um grande nabo, com 19 anos não sabes como funciona o ciclo da vida é vergonhoso. Acidente era ela ter caído numa poça de sémen completamente nua, isto não foi nenhum acidente mas sim estupidez!

2º se nem uma gravidez sabes evitar como raio é que vais criar um puto?

3º ela ainda não está dentro do limite das 10 semanas para abortar?

4º não precisas de casar com ninguém, se ela seguir em frente com a gravidez, assumes o teu papel de pai como um Homem, isso não significa que tenhas que ter algum sentimento com a mãe, apenas com a criança!

5º a tua vida segue normalmente, agora assumes as responsabilidades e continuas, não podes é sujeitar-te às chantagens. E de futuro mantém a piroca guardada!

Casar aos 19 anos não é novidade para mim que ainda no ano passado conheci uma tipa de 20 e outra de 19 que iam casar e só tinham o 12º, sendo os namorados outros em situação de empregabilidade bastante instável e também com o 12º.

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Internet / [Discussão] Zon vs Meo
« em: Outubro 03, 2009, 01:49:00 pm »
Dá para ligar a Zon cabo a uma DreamBox DM 7025/800/600?  :-[

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Conversa de Café / Legislativas 2009
« em: Setembro 14, 2009, 09:32:13 pm »
Podem ver aqui o programa politico de todos os partidos: http://slayeralfa.blogspot.com

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Arquivo / [Noticia] Nova comunidade Hacker em Portugal?
« em: Julho 03, 2009, 12:34:36 am »
Andam a fazer spam disto em vários foruns pff

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Conversa de Café / Vale a pena pensar nisto...‏
« em: Junho 02, 2009, 09:06:07 pm »
Chama-se a isso globalização.
Em Portugal, os produtos nacionais são mais caros que os estrangeiros, agricultura está a desaparecer e pouco ou nada produzimos, vivemos dos serviços e nada mais.
Faltam incentivos à compra de produtos nacionais, mas as quotas europeias dão cabo de tudo, como o leite e os tomates que são deitados ao lixo, pois os produtores não têm quem os compre...
Portugal só vive da exportação para 4 países da UE, fora disso as suas exportações são apenas de 13%, seria altura de criar laços com o resto do mundo, a UE não é o mundo, existem 192 países!

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Conversa de Café / [Duvida] Marinha Portuguesa
« em: Maio 27, 2009, 06:40:12 pm »
Citação de: Tijs
Eu sei, e a minha intenção é acabar o 12º ano.. Nunca pensei em não acabar o 12º ano..

Mas queria saber se há alguma forma de o acabar, quando já estiver dentro da marinha!!

O mais fácil é enviares-lhes um email, ao menos saberás de fonte certa, eu não te sei dizer isso.

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Conversa de Café / [Duvida] Marinha Portuguesa
« em: Maio 27, 2009, 04:42:50 pm »
Podes concorrer com o 11º ano: http://www.marinha.pt/PT/carreira/condicoe...ages/11Ano.aspx

http://www.emfa.pt/www/po/crfa/index.php?a...2&opcao=cfp

Sinceramente com o 11º não tens muito por onde progredir na vida, até a maioria dos empregos em lojas pedem o 12º ano. Vai para o recorrente ou assim para tentares escapar a matemática, arranja explicações, mas completa o 12º ano.
Essa coisa de 12º incompleto não existe, ou tens ou não tens, é tão simples quanto isto.

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Informática / [comparativo] Browser mais rápido no Windows
« em: Maio 23, 2009, 12:12:39 am »
Citação de: Red_Machine
Não estarás a falar do Maxthon?

Sim, não pus o h por laspo.

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Conversa de Café / [Aniversário] Cenourinha
« em: Maio 19, 2009, 07:41:58 pm »
parabens modafock xD

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Informática / [comparativo] Browser mais rápido no Windows
« em: Maio 19, 2009, 04:13:34 pm »
Novo comparativo adicionado.

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Informática / [comparativo] Browser mais rápido no Windows
« em: Maio 18, 2009, 05:26:56 pm »
Estive a testar os navegadores disponiveis para Windows, no meu pc a ver qual obtinha um maior benchmarking. Deixo aqui os resultados a quem interessar.

PC:

AMD Duron 1.3
512Mb RAM
32Mb Gráfica
40Gb Disco
Windows XP SP3 Home Edition

Browsers testados

Avant Browser 11.7 - reconhecido como IE7
Amaya 11.1 - Erro, não deixa iniciar o teste
Flock 2.0.3 - reconhecido como firefox 3.0.5
Google Chrome 1.0.1
Internet Explorer 8
k-meleon 1.5.3 - ocorre erro no final do teste
Maxthon 2.5.1 - reconhecido como IE7
Mozilla Firefox 3.0.10
Opera 9.64
Safari 4.28
Seamonkey 1.1.16
Sleipnir 2.8.3 - reconhecido como IE7


Resultado:

Safari 4.28 - 696 pontos
Google Chrome 1.0.1 - 459 pontos
Mozilla Firefox 3.0.10 - 352 pontos
Mozilla Firefox 3.0.10 com os meus plugins - 323 pontos
Opera 9.64 - 314 pontos
Flock 2.0.3 - 268 pontos
Sleipnir 2.8.3 - 207 pontos
Internet Explorer 8 - 176 pontos
Maxthon 2.5.1 - 175 pontos
Avant Browser 11.7 - 163 pontos
Seamonkey 1.1.16 - 103 pontos

No gráfico que se segue o IE7 apresentado corresponde ao Sleipnir 2.8.3 e o Firefox 3.0.5 corresponde ao Flock 2.0.3:



Teste realizado: http://service.futuremark.com/peacekeeper/index.action


Apesar dos dados indicarem o Safari como o browser com maior performance, todos eles foram testados sem tabs abertos, coisa que numa utilização normal, não ocorre. Quando tiver paciência faço outro teste com tabs abertos.

II - Parte

Decidi testar vários browsers, mas desta vez com as tabs abertas.

5 Tabs:

http://www.tdtonline.org/index.php#
http://barafranca.com/game.php
http://www.meteo.pt/pt/
http://news.google.pt/
http://www.youtube.com/

+ o tab do próprio teste.

Utilizei apenas os principais broswers desta vez, eis os resultados:


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Discussão Geral / Em que partido ponderas votar?
« em: Maio 18, 2009, 12:41:56 pm »
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Europeias: PSD admite Rússia na UE a longo prazo, PPM quer integração de Cabo Verde

O PSD admite que a longo prazo a União Europeia possa estender-se até ao Pacífico, integrando a Rússia, enquanto o PPM quer que Portugal apoie uma futura adesão de Cabo Verde.

A agência Lusa enviou um inquérito com questões europeias aos treze cabeças-de-lista às eleições de 07 de Junho para o Parlamento Europeu.

“Quais devem ser os limites geográficos, culturais ou políticos do alargamento da União Europeia” foi uma das questões colocadas, em resposta à qual nenhum candidato referiu a possibilidade de esta comunidade incluir Estados a sul da Turquia.

O cabeça-de-lista do PSD, Paulo Rangel, evitou estabelecer “uma definição cultural” para a UE e defendeu que “o limite geográfico deverá tendencialmente ser o da Europa”, sem excluir os países euro-asiáticos.

Em termos de alargamento, “politicamente” Paulo Rangel apontou como “prioridade incontroversa os Balcãs”, incluindo “a Sérvia e também a Albânia e a Bósnia, o que afasta a objecção muçulmana”, assinalou.

“Depois, uma segunda frente, que abarcaria a Turquia, a Moldávia e porventura a Ucrânia. E uma terceira frente que considerasse os países do Cáucaso e a Bielorrússia. Uma quarta frente que encarasse a questão da Rússia”, acrescentou o social-democrata, para quem “países como a Suíça, a Noruega e a Islândia deveriam ter sempre as portas abertas” da UE e deve ter-se em conta “a opção entre adesão e parceria”.

Para o cabeça-de-lista do PPM, Frederico Carvalho, “cabe aos portugueses apoiarem o alargamento ao Atlântico e, nessa lógica, defender uma futura integração do arquipélago de Cabo Verde na UE”.

No imediato, o PPM quer que seja criada “uma enorme euro-região atlântica”, que agrupe “os Açores, a Madeira, as Canárias e Cabo Verde, como membro observador” e que se faça “uma pausa temporária no processo de integração”.

O candidato do PS, Vital Moreira, subscreveu os “critérios de Copenhaga” para delimitar politicamente a UE: “Democracia, Estado de Direito, direitos fundamentais, direitos das minorias”.

No seu entender, “os limites culturais são os da Europa, na sua diversidade histórica, religiosa, linguística, étnica” e “os limites geográficos são os do continente europeu, sem prejuízo da extensão a países confinantes que compartilham da identidade cultural europeia, como já sucede hoje com Chipre”.

Para a cabeça-de-lista da CDU, Ilda Figueiredo, o alargamento da UE deve ir até onde quiserem os “povos dos Estados-membros e dos países candidatos”, respeitando-se os interesses “de todos, e não, como aconteceu nos dois últimos alargamentos, servir fundamentalmente interesses da Alemanha e de outras grandes potências”.

Também na opinião do candidato do BE, Miguel Portas, os limites da UE devem ser “os que
a política determinar e os povos quiserem&rdquo;.

“A União já tem territórios no Índico e na América Latina. Pode incluir a Turquia, se os turcos quiserem, e se a Turquia cumprir os critérios de democracia e respeito pelos direitos humanos que a UE lhe colocou. Esses e não outros”, acrescentou Miguel Portas.

Embora concorde que os limites sejam “os que a razoabilidade política entre os Estados-membros indicar”, o cabeça-de-lista do CDS-PP, Nuno Melo, tem uma posição que exclui a adesão da Turquia: “Não vejo a UE a chegar ao Curdistão”.

“Importante nesta fase complicada é sedimentar os últimos e os próximos alargamentos: os de Leste e aos Balcãs”, considerou Nuno Melo, indicando como critérios para a adesão à UE “Estado de Direito, democracia pluralista, economia de mercado, liberdades sociais, políticas e religiosas”.

Para o PCTP-MRPP, “do ponto de vista da unidade e da luta dos povos e trabalhadores europeus, salvaguardada a respectiva identidade cultural e a sua soberania, não se pode falar em limites” e as adesões devem ser sujeitas a “referendo nacional” que “valesse por uma só vez”.

“Nenhum país deve entrar na UE sem subscrever os princípios básicos da democracia, de que é máximo expoente o da separação de poderes. O paradoxo é que a própria UE não os segue nas suas estruturas e instituições”, respondeu o candidato do MPT, Pedro Quartin Graça.

O candidato do PNR, Humberto Nuno de Oliveira, contestou “a Europa das fronteiras escancaradas” e defendeu em seu lugar “uma aliança entre Estados soberanos” em que os povos possam “escolher sozinhos o seu futuro”, fechada a “países que não partilhem da herança civilizacional europeia, como é o caso da Turquia”.

Uma outra UE, “assente na cooperação solidária entre nações soberanas”, é também a vontade da cabeça-de-lista do POUS, Carmelinda Pereira, que não pôs limites à sua extensão. “Falamos de um outro paradigma de organização social, política e económica, cujas formas e limites a vida irá concretizar”, disse.

A candidata do MEP, Laurinda Alves, declarou que “apoia a entrada de novos membros”, em particular dos actuais candidatos, e veria como “uma excelente notícia para o Mundo, uma óptima garantia em favor da paz” a adesão da Turquia.

“O recente alargamento da União Europeia para 27 Estados Membros constitui um passo que convém agora solidificar e harmonizar antes de pensar em integrar novos membros”, defendeu o cabeça-de-lista do MMS, Carlos Gomes.

De acordo com o candidato do PH, Luís Guerra, “os candidatos a membros” da UE têm de “ter um regime político democrático e respeitar os direitos humanos”, não devendo “haver outros limites, designadamente culturais”. Nestes termos, o PH admite a adesão da Turquia e mesmo de “países que não estejam geograficamente em território europeu”

in: http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=7256

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Só entra em vigor a partir de 2011 se não me engano, até lá vão introduzindo algumas alterações. Seja como for sou contra, português é só um e é de Portugal o resto são adaptações ou idiomas diferentes.

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Séries / [Séries] Prison Break oficialmente cancelado
« em: Maio 16, 2009, 09:23:28 pm »
Ao tempo que já se dizia que o actor ia morrer no final. :X

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Séries / [Séries] Prison Break oficialmente cancelado
« em: Maio 16, 2009, 01:17:24 pm »
Já não vai haver o episodio 23 e 24?

18
Discussão Geral / Em que partido ponderas votar?
« em: Maio 16, 2009, 01:05:46 am »
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Bilderberg
Ferreira Leite e Pinho juntos na reunião dos mais influentes do mundo

A líder do PSD e o ministro da Economia vão participar nos encontros Bilderberg, uma reunião quase secreta que decorre durante o fim-de-semana na Grécia.

Há 55 anos que os líderes mais influentes da Europa e dos Estados Unidos da América se reúnem nos encontros de Bilderberg. Membros dos Governos, especialistas em defesa, empresários dos meios de comunicação social, banqueiros, economistas, líderes políticos e membros das famílias reais juntam-se para definir linhas políticas para o mundo. Este ano, o cenário é Nafsika Astir Palace Hotel, um hotel de cinco estrelas - como habitual - em Vouliagmeni, na Grécia.

Francisco Pinto Balsemão é membro permanente deste grupo e até já conseguiu trazer a reunião, em 1999, para Sintra. Além de ter estado presente em quase todas as reuniões desde a década de 80, o ex-primeiro-ministro e presidente da Impresa tem assumido a tarefa de seleccionar e convidar os portugueses que já marcaram presença nestes encontros de Bilderberg. Manuela Ferreira Leite e Manuel Pinho foram os escolhidos para lá estar, este fim-de-semana.

in: http://economico.sapo.pt/noticias/ferreira...undo_10480.html

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Séries / [Serie] Dr. House - 5ª temporada
« em: Maio 13, 2009, 10:18:38 pm »
Citação de: Faboucas
Tambem acho que é o melhor papel para ele, 6ª temporada? maravilhoso, mesmo boas noticias.

Vocês sao fudid** xD uma pessoa fica a saber coisas que nao devia de saber, agora quando vir o 20º episodio nao vai ter piada pk ja sei que o kutner vai morrer, na fox, o episodio 14 só vai dar segunda

Quem te manda ler? lol
E digo-te já que ele volta aparecer, mas não te digo em que episodio.

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Discussão Geral / Em que partido ponderas votar?
« em: Maio 12, 2009, 12:46:36 am »
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Europeias: Cabeças-de-lista de esquerda e de direita divididos sobre desemprego

Lisboa, 12 Mai (Lusa) -- O combate ao desemprego foi uma questão que dividiu na segunda-feira à noite esquerda e direita, num debate na RTP1 entre os cabeças-de-lista dos treze partidos que apresentaram candidaturas às eleições para o Parlamento Europeu.

O cabeça-de-lista do PSD, Paulo Rangel, defendeu "a baixa dos custos unitários do trabalho" e acusou o Governo português de estar a "contribuir para o desemprego" ao recusar "pura e simplesmente" esse caminho.

Paulo Rangel apoiou também o investimento público, não em "mega obras", mas em "obras como as de requalificação do parque escolar", investimentos "oportunos, temporários e dirigidos".

O cabeça-de-lista do BE, Miguel Portas, contestou a "baixa do custo unitários do trabalho" defendida por Rangel, argumentando que essa opção "não cria nenhum emprego" e que "a taxa social única é uma parte do salário, a que o trabalhador renuncia hoje para poder recuperar amanhã".

Miguel Portas reiterou o lema do BE segundo o qual "empresa com lucros não é moral que despeça", propôs que se procure "baixar os custos de produção por via do crédito", através da Caixa Geral de Depósitos, e uma "apoio à política de reforma antecipada para fazer entrar no mercado as novas gerações".

O cabeça-de-lista do PS, Vital Moreira, considerou que a resposta do Governo português à crise e ao aumento do desemprego "foi altamente virtuosa" e que a aposta no "investimento público serviu para atenuar a queda de emprego, para manter e criar emprego".

A cabeça-de-lista da CDU, Ilda Figueiredo, concordou com "um quadro global de investimento público para criar emprego, com grandes, pequenos e médios investimentos.

Alegando que a União Europeia (UE) "desvalorizou por completo a questão do desemprego", Ilda Figueiredo defendeu um plano que inclua também "diminuir a jornada média de trabalho sem perda de salário" e um "aumento de salários e de pensões de reforma para dinamizar o poder de compra".

Segundo o cabeça-de-lista do CDS-PP, Nuno Melo, o Estado deve ajudar as empresas através de medidas como "a devolução do IVA mensalmente", a "compensação de créditos", a "baixa do pagamento por conta e do pagamento especial por conta" e "benefícios fiscais para as empresas com mais produtividade".

A cabeça-de-lista do POUS, Carmelinda Pereira, foi mais longe do que o BE na contestação aos despedimentos, defendendo que estes sejam proibidos em absoluto, e propôs uma "ruptura com a UE".

Por sua vez, o cabeça-de-lista do PCTP/MRPP, Orlando Alves, sustentou que "o desemprego é consequência do sistema que está instalado" e que a UE "não tem estratégia" contra o desemprego porque "a estratégia do capital para combater crise actual é precisamente aumentar o desemprego e baixar os salários".

Laurinda Alves, cabeça-de-lista do MEP, preferiu não indicar medidas concretas e fez um apelo "à mudança interior", a que cada um procure "um sentido de serviço, de construção do bem comum", em vez de esperar por soluções da UE.

Pedro Quartin Graça, do MPT, subscreveu a defesa de um "desagravamento das taxas sociais, das contribuições das empresas para o Estado, a par da redução dos pagamentos por conta e dos pagamentos especiais por conta".

O cabeça-de-lista do PPM, Frederico Duarte Carvalho, apontou como saída para a crise as energias alternativas, considerando que nessa perspectiva "Portugal é dos mais ricos da Europa", mas tem estado "a explorar mal os seus recursos".

Luís Guerra, cabeça-de-lista do PH, defendeu que a UE deve adoptar "os direitos fundamentais como prioridades políticas" e ainda "regular a actividade bancaria, qualificar as pessoas" e "dar outra participação dos trabalhadores na gestão das empresa, uma palavra no destino dos lucros".

Carlos Gomes, do MMS, declarou-se "a favor do aumento do salário mínimo" e do aproveitamento da Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal.

O cabeça-de-lista do PNR, Humberto Oliveira, culpou o "grande bloco central que nos tem governado, e que é muito mau aluno, esbanjado milhões da Europa" e defendeu uma UE que devolva autonomia aos Estados-membros.

IEL.

Lusa/Fim

in: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&....stories/513908

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