Pelo Partido Operário de Unidade Socialista (POUS), a candidata Carmelinda Pereira foi mais longe, preconizando que devem ser os trabalhadores a controlar a gestão das empresas.
Carmelinda Pereira foi, aliás, a candidata que defendeu uma posição mais radical quanto à continuidade da União Europeia (UE), advogando a necessidade de "romper com esta UE" e "acabar com os tratados e as instituições actuais".
Muito bom, apesar de não concordar com o tal "romper" com a EU, o internacionalismo è algo muito importante no Comunismo.