Épa... um site não é apenas umbocado de codigo. É um produto, que vende e faz vender. À que olhar para o site, primeiramente com a ideia do target. Quem acede ao site a ultima coisa que quer saber é se o site foi feito em flash, php ou feito em farinhas de milho. O que interessa para o consumidor num site de uma empresa que transmite movimento é o visual e a usabilidade. É isso que o vai fazer comprar o produto, não se o html tem as tags todas ou não. Não se pode meter os sites todos no mesmo saco olhando para eles como sendo gigantes em codigo, tipo sistema operativo e muito menos se pode meter os sites como qualquer coisa qeu serve para qualquer proposito desde que teja bem feito.
A fanta é diferente do vinho do porto e diferente do site da zon. Logo fazer um modelo igual para os três produtos ia dar em desastre, mesmo que seguisse todos os standars e a usabilidade do backoffice fosse a melhor do mundo.
O que quero dizer com isto é que o flash serve para certos targets, não só serve, como é essencial. A ultima coisa que um produto que transmite movimento é ter um site com um granda backoffice, estar dentro dos standars e ter um aspecto de site para o vinho do porto em que a unica coisa que mexe é o cursor do rato, ou seja para velhos.
Por outro lado, num site de um empresa seria, animações de pouco servem e so atrapalham e ai, entra tudo o que foi escrito acima.
Para os programadores o ideal era voltar-mos aos anos 50 a termos só letras e numeros nos ecras do computador. Já leio à anos o pessoal da programação dizer que o flash tá a morrer...