BIOSHOCK
O jogo passa-se no inicio de 1960. Os restos de uma celebração da passagem de ano são bem visíveis, contudo, não há grande tempo para contemplar o cenário. A acção começa de forma quase instantânea e, munidos da nossa primeira arma, uma ferramenta, começamos a luta pela sobrevivência.
Mas nem só de armas antigas vive este BioShock. Uma das características principais da sua jogabilidade, assim como do próprio enredo do jogo, são os Plasmids, modificações genéticas administradas sob a forma de injecções no nosso braço esquerdo, e que nos permitem transformar num verdadeiro mutante.
Os Plasmids estão divididas em três categorias: armas, biológicas e físicas. Todas estas habilidades serão personalizáveis, e passíveis de melhorias com o decorrer do jogo. Mais ainda, a 2K Boston anunciou que várias Plasmids poderão ser descarregadas, aumentando assim o leque de armamento à nossa disposição.
Durante esta demonstração, tivemos acesso a dois Plasmids: Electro Bolt e Incinerate. Para os activarmos basta carregar no gatilho esquerdo do controlador e, mesmo estando nos primeiros níveis de potência, o dano infligido nos inimigos, assim como o espectáculo visual, é um regalo para os olhos.
Resta apenas dizer que o motor de jogo empregue em BioShock é o Unreal Engine 3.0, que aqui está puxado ao extremo. Desde os efeitos de água impressionantes até às texturas empregues nas paredes, a nossa estadia em Rapture fez-se acompanhar de um grafismo de luxo, sem dúvida um dos melhores que a Xbox 360 já viu. Tudo inspirado na Art Deco, uma corrente artística que proliferou entre os anos vinte e trinta.
O primeiro contacto com a obra da 2K Boston não poderia ter corrido melhor. Um nível inteiro para ser jogado até à exaustão. O único ponto negativo é ainda faltar mais de uma semana até ao dia 24 deste mês, altura em que BioShock é oficialmente lançado na Europa.
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Fonte: g4mers.com